Por: Edileuza Guimarães, Presidente da ATEMDO e membro do Comitê Executivo do HNI
Lançamento da frente parlamentar de apoio aos trabalhadores da economia informal
De 2 a 4 de dezembro, estivemos na capital nacional, Brasília, ao lado de vendedores ambulantes, catadores, trabalhadores de aplicativos e empregadas domésticas para defender ações do governo. Nossos pedidos incluíam a emissão de um decreto para estabelecer uma mesa de diálogo nacional e apoio à requisição de assinaturas para a criação formal de nossa frente parlamentar.
O encontro reuniu trabalhadores dos cinco setores, a Organização Internacional do Trabalho (OIT), a CUT (Central Única dos Trabalhadores), a WIEGO, a Secretaria Geral da Presidência, o Ministério do Trabalho e outros convidados. A OIT apresentou o projeto FORLAC e se comprometeu a unir esforços para apoiar os trabalhadores da economia informal, auxiliando
ATEMDO reúne-se com mulheres refugiadas e migrantes trabalhadoras domiciliárias
No dia 17 de novembro de 2024, a ATEMDO organizou um encontro com trabalhadoras imigrantes domiciliares que fazem parte do programa CEMIR – Centro de Mulheres Imigrantes e Refugiadas.
A ATEMDO foi convidada para falar sobre economia solidária, trabalho coletivo e metodologia de trabalho domiciliar, juntamente com seus principais pontos de advocacy. Um de nossos diretores mediou a sessão, que teve como objetivo apresentar essas metodologias e fornecer orientações sobre direitos básicos para imigrantes, como:
- Saúde
- Habitação
- Trabalho
Organizar feiras para proporcionar oportunidades
Ao longo de 2024, organizamos nove feiras, incluindo uma especial em dezembro. Essas atividades de acesso ao mercado apoiaram significativamente os trabalhadores da ATEMDO na geração de renda e na expansão da metodologia de trabalho em casa por meio da venda de produtos.
Esse movimento promove o empoderamento, a autogestão e a autonomia financeira, beneficiando um grande número de mulheres ao permitir que elas gerem renda e adquiram conhecimento por meio de oficinas práticas.